Mahmoud Abbas
é um homem feliz. Não tenho elementos para avaliar a sua consciência por isso só
o posso observar pela aparência. O seu futuro será o meu Deus que o ditará.
Vejo-o feliz nas fotografias. Conseguiu fazer içar a bandeira da “palestina”
nas Nações Unidas. Antes desse objectivo ser alcançado tinha pedido mais sangue
em Jerusalém; já nas Nações Unidas, levou um puxão de orelhas de Ban Ki-moon para cessar
com o incitamento à violência e enquanto regressava a casa terá sabido que um
casal israelita foi barbaramente assassinado em frente dos seus quatro filhos
menores quando regressavam a casa. Os festejos nas ruas não se fazem esperar, Abbas não se pronuncia e o mundo não noticia. Silêncio.