sábado, 3 de outubro de 2015

Liberdade é coisa que não interessa.


Mahmoud Abbas é um homem feliz. Não tenho elementos para avaliar a sua consciência por isso só o posso observar pela aparência. O seu futuro será o meu Deus que o ditará.

Vejo-o feliz nas fotografias. Conseguiu fazer içar a bandeira da “palestina” nas Nações Unidas. Antes desse objectivo ser alcançado tinha pedido mais sangue em Jerusalém; já nas Nações Unidas, levou um puxão de orelhas de Ban Ki-moon para cessar com o incitamento à violência e enquanto regressava a casa terá sabido que um casal israelita foi barbaramente assassinado em frente dos seus quatro filhos menores quando regressavam a casa. Os festejos nas ruas não se fazem esperar, Abbas não se pronuncia e o mundo não noticia. Silêncio.

Entretanto, ele vai assobiando que não quer estar amarrado aos Acordos de Oslo. Dizer isso para quê se nunca cumpriu (Arafat incluído) com qualquer deles: não acabou com a actividade terrorista, ao contrário o número de vítimas israelitas aumentou; não reconheceu Israel como Estado; não alterou o Estatuto da O.L.P. que advoga a destruição de Israel pela violência; não protegeu os lugares sagrados judaicos, antes pelo contrário a sinagoga ancestral de Jericó, a Tumba de Raquel em Belém e a Tumba de José em Nablus, foram destruídas (qualquer semelhança com o ISIS é pura coincidência); não educou o seu povo para a paz, ao contrário as crianças são repetidamente motivadas para a Ribat (guerra religiosa) e negação de Israel à sua existência.

Israel perdeu mais uma vez. Perdeu parte da Judeia e Samaria, deu armas, ajudou a criar a polícia palestiniana, fez campanha em favor dos ideais de Oslo, deu Gaza e deu sangue. “Terra em troco de paz” era a fórmula. Arafat e Abbas levaram a terra, Hamas retribuiu com rockets e da Fatah vieram os homens bomba, os carros suicidas e as facas.

E o mundo continua em silêncio. Israel é coisa que não me interessa, (dizem). Só interessa quando há conflito com algum árabe (palestino).



Abbas diz que não quer mais os acordos de Oslo apenas para que não o chateiem com mais conversa sobre o assunto. Agora a sua obsessão é Jerusalém e o Monte do Templo. Abbas está impaciente e quer um lugar na história como um carniceiro mais terrorista que o seu antecessor. Digamos que Arafat conseguiu subir ao pódio, arrecadar uma medalha de paz e enganar-nos a alguns. Abbas ainda não tem medalhas e o sangue que já fez derramar entre os seus e os restantes não lhe chega.

Os nossos corações clamam pela paz em Jerusalém e no mundo. Os instigadores do ódio fundamentalista islâmico sabem que não será suficiente conquistar a Europa, África, Ásia e Américas se não conquistarem a cidade que o Messias e Salvador da humanidade prometeu proteger e amar: Jerusalém.

O Governo de Israel errou em ceder aos acordos de Oslo entregando parte do seu coração ao inimigo, Judeia e Samaria, vulgo, West-Bank.

As multidões em fúria e muitos cristãos reclamam pela entrega do que resta e pela criação de um estado palestiniano sem sequer exigir reciprocidade. Estes são os que dizem que essa é a forma de conseguir a paz mas, desta forma, apenas pactuam com o derramamento de mais sangue e transformam-se em "parte do problema". Os árabes palestinos nunca irão reconhecer o estado de Israel mesmo que consigam reduzir o seu território a um simples metro quadrado de terra. Eu digo que a terra é de Israel e que Jerusalém é a capital indivisível do povo judeu.

"Como alguém a quem consola sua mãe, assim eu vos consolarei; e em Jerusalém vós sereis consolados." Isaías 66:13









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