Homilética é considerada a arte de pregar, ou seja, utilizar os princípios da retórica com a finalidade específica de falar sobre o conteúdo da bíblia sagrada cristã.
Etimologicamente, homilética tem a sua origem a partir do grego Homiletikos, que por sua vez derivou de “homilos”, que significa “multidão” ou “assembleia do povo”. Este termo acabou por originar a palavra homilia, que quer dizer “discurso com a finalidade de agradar”. No século XVII, o cristianismo aproveitou as características básicas da retórica criada pelos gregos e introduziu o termo na igreja, dando-lhe o nome de “homilética”.
Os estudos da homilética são acompanhados pelos teológos, que aprendem a preparar e apresentar os sermões e pregações bíblicas de maneira mais eficaz e interessante para cativar o público.
Quando aplicada corretamente, a homilética ajudar a trazer orientação ao orador, que proporciona uma melhor compreensão do texto ao ouvinte.
Neste aspeto, a homilética está intrinsecamente relacionada com o conceito da hermenêutica, que consiste na técnica de explicar e interpretar um texto ou discurso.
Mais uma vez confrontados com a necessidade de dar uma aula “micro” vamos ver alguns aspetos essenciais desta disciplina:
O ministro:
I. O foco principal.
I João 1:1,2 “O que era desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que contemplamos e as nossas mãos apalparam a respeito da Palavra da Vida. A Vida se manifestou, nós a vimos e dela testemunhamos, e vos anunciamos a Vida eterna que estava com o Pai e a nós foi revelada.”
O pregador tem à sua disposição inúmeras ferramentas que pode utilizar para transmitir a sua mensagem. A principal ferramenta é a Palavra de Deus a qual não pode ser dissociada de uma vida de oração diária, consagração, direção do Espírito Santo e uma vida de carácter. O pregador, o profeta, o pastor, não é com certeza perfeito mas é imperativamente um crente com um caráter aperfeiçoado por Cristo.
O centro da sua mensagem é igual ao do centro da sua vida: JESUS. Sem Jesus, sem o Verbo, se a Origem da Vida, nenhuma palavra pregada provocará mudança na vida de qualquer pessoa que ouvir o pregador.
II. A boa comunicação da mensagem.
O pregador faz uso também de outras ferramentas acessórias, que não sendo fundamentais podem ser levadas em conta para corresponder com a maioria dos seus ouvintes. Em todos os auditórios há pessoas com diferentes níveis de entendimento.
Além de uma boa preparação em Hermenêutica, o pregador deve ter em conta, no uso da palavra, a ELOQUÊNCIA.
Eloquência é a arte de falar. Falar bem, com clareza, com convicção, com postura, com elegância, com capacidade de “convencer”. Não grite, não salte em todo o tempo, não gesticule exageradamente, não estrague o púlpito. A voz é que é a sua ferramenta que bem usada agradará aos ouvidos dos outros. Toda a sua forma de se apresentar deverá fazer com que os ouvintes se concentrem na sua voz, não na sua roupa desadequada, não no seu cabelo despenteado, não nos seus ornamentos, não na saia demasiado curta, calças demasiado apertadas, etc…
Quando pregar tenha cuidado com o som da sala. Peça ao técnico de som que lhe dê um registo claro e audível. Eco, efeitos sonoros, som demasiado alto perturbam os ouvintes e distraem-nos da mensagem.
Evite textos longos e má pontuação das leituras. Palavras da gíria popular são desadequadas. Tás a ver, daaa, ya, gajo, tipo, estúpido, parvo… As pessoas sabem distinguir entre a comunicação de uma pessoa simples e com pouca formação e a de uma pessoa que cuida mal da linguagem que utiliza.
O pregador deve ter um vocabulário rico, porém que seja entendido pelo povo. Se disser uma palavra mais complexa deve explicar o significado… Para enriquecer o seu vocabulário o pregador deve ser um leitor assíduo de livros.
Conheça o seu público. Especialmente se você é um pregador local tem que estar enquadrado na visão da igreja, conhecer as necessidades do povo, conhecer sobre a natureza humana e os seus comportamentos.
IMPORTANTE: Se você sabe de algum assunto particular da vida de alguém NUNCA use o púlpito para falar desse assunto explicitamente, implicitamente, diretamente ou indiretamente. Fuja dessa questão. Se quer fazer uso da sua autoridade fale com essa pessoa pessoalmente e não instrumentalize o lugar sagrado do púlpito.
“O bom sermão é aquele que conforta os abatidos e incomoda os acomodados" (desconhecido)
Outros cuidados gerais de uma forma mais sucinta:
- Ler o máximo sobre o tema que vai apresentar;
- Conheça o seu público;
- Evite “eu” ou “você”. “Você tem que confiar” deve ser substituído por “nós temos que confiar!”;
- Não seja repetitivo;
- Olhe para os seus ouvintes. Tenha o cuidado de não fixar o seu olhar numa pessoa, num canto ou numa cadeira vazia. Especialmente se houve mulheres com saias curtas não se atreva a olhar para essa cadeira! Se houver pessoas que não conhece não se fixe nelas do mesmo modo.
- Seja objetivo. Não se demore muito na introdução, vá direto ao assunto.
- Olhe para os seus ouvintes e sorria sempre que possível;
- Não seja duro nas palavras, fale com amor;
- Não fale zangado para os seus ouvintes ou dê aparência de que está mal disposto. Se porventura estiver com algum desconforto físico é preferível dizê-lo publicamente;
- Não pregue de “cabeça quente”. Nunca leve para o púlpito um assunto que resulte de um incómodo ou informação que ouviu de alguém antes do início do culto.
- Verifique o seu tempo duas ou três vezes no decorrer da sua ministração. Se o seu esboço está bem organizado com certeza terá consciência do tempo que necessita para terminar à hora prevista.
- Se exceder os 30 minutos de pregação corre o risco de perder os seus ouvintes.
- Sujeite-se à avaliação da sua mensagem por alguém em quem você confie. De vez em quando ouça uma gravação da sua mensagem.
- Estude a Bíblia. Procure passagens paralelas e o enquadramento hermenêutico da leitura;
- Ore. Busque a orientação divina;
- Fique na dependência do Espírito Santo. Efésios 5:18
- Ministre de acordo com a VISÃO de Deus para a comunidade.
O TEMA DA MENSAGEM.
Ex. “O propósito de Deus para a nossa vida”
Uma das questões que quase sempre colocamos às nossas meninas quando vão a um culto onde nós não estivemos é: “E a pregação foi sobre o quê?”
Esta deve ser uma das preocupações centrais do pregador: que os ouvintes saiam do culto com uma palavra chave ou uma frase importante inculcada nos seus corações.
A INTRODUÇÃO.
A introdução é a apresentação do tema. Na introdução pode ser introduzido o texto base da mensagem e ou as perguntas que se pretendem ver respondidas durante a exposição da mensagem, o CORPO da homilia.
“Ex. Quantos de nós aqui sofremos porque os nossos filhos se afastaram dos caminhos do Senhor à semelhança do que fez o filho pródigo…?”
É comum nas pregações o pregador despertar a atenção do auditório com uma pergunta cuja resposta será revelada no fim.
A TESE DA MENSAGEM
A tese é um reforço do tema, do assunto que se está a tratar, do objeto da mensagem, a conclusão que se irá provar durante o discurso.
Por exemplo: “Durante esta mensagem iremos concluir que: AS ADVERSIDADES NA NOSSA VIDA TAMBÉM SÃO UM INSTRUMENTO DE DEUS PARA NOS COLOCAR NO CAMINHO CORRETO! (título da tese)
A tese aguça o sentido de atenção dos ouvintes:
- Que tipo de adversidades?
- Como as adversidades na minha vida podem resultar num bem maior?
- Como é que Deus pode trabalhar para que o meu filho volte para o caminho do Senhor?
A tese é a defesa, o argumento, a forma como iremos trabalhar para atingir tal conclusão.
Resumindo, a apresentação do TEMA, a INTRODUÇÃO e a TESE são como que a preparação para o desenvolvimento da mensagem. Acautele que o TEMA e a TESE são suficientemente curtas e bem enfatizadas para que as pessoas não se esqueçam do que vai ser tratado a seguir.
Nem sempre em todos os tipos de mensagens damos conta desta transição para o corpo da mensagem porque nem sempre é necessária ou por vezes é tão subtil que mais parece uma transição.
O CORPO DA MENSAGEM ou o (DESENVOLVIMENTO DA TESE).
I. O FILHO MAIS NOVO SAIU DE CASA
a.
b.
c.
II. ENTRA EM DESGRAÇA
a.
b.
c.
III. ARREPENDE-SE
a.
b.
c.
IV. VOLTA PARA O PAI
A tese aguça o sentido de atenção dos ouvintes:
- Que tipo de adversidades?
- Como as adversidades na minha vida podem resultar num bem maior?
- Como é que Deus pode trabalhar para que o meu filho volte para o caminho do Senhor?
A tese é a defesa, o argumento, a forma como iremos trabalhar para atingir tal conclusão.
Resumindo, a apresentação do TEMA, a INTRODUÇÃO e a TESE são como que a preparação para o desenvolvimento da mensagem. Acautele que o TEMA e a TESE são suficientemente curtas e bem enfatizadas para que as pessoas não se esqueçam do que vai ser tratado a seguir.
Nem sempre em todos os tipos de mensagens damos conta desta transição para o corpo da mensagem porque nem sempre é necessária ou por vezes é tão subtil que mais parece uma transição.
O CORPO DA MENSAGEM ou o (DESENVOLVIMENTO DA TESE).
I. O FILHO MAIS NOVO SAIU DE CASA
a.
b.
c.
II. ENTRA EM DESGRAÇA
a.
b.
c.
III. ARREPENDE-SE
a.
b.
c.
IV. VOLTA PARA O PAI
a.
b.
c.
CONCLUSÃO
A conclusão não é apenas o que acontece. É o que muda na vida da pessoa.
A Palavra de Deus é um livro inspirado que provoca mudança na vida das pessoas. As suas histórias são belas mas mais do que isso são os princípios que extraímos da Bíblia para as nossas vidas.
A conclusão é também o momento em que é posto à prova, não a nossa preparação para a mensagem, mas a nossa unção para a transmitir. A conclusão conduz-nos ao momento que que damos lugar ao arrependido para que volte para a casa do pai e ao restaurado que firme o seu compromisso com Deus.
IV. O momento de oração em comunidade.
Este ponto não é exatamente parte da disciplina de homilética mas é importante abordá-lo aqui.
Este momento é de suma importância para um bom desfecho da reunião. Uma estratégia fundamental, é não permitir que o auditório se distraia e perca o momento ainda que eles não tenham sentido a necessidade de vir à frente. Precisamos de ter em conta que entre os que não vieram à frente também há alguns que não são crentes ou Deus está a contender com eles.
Portanto: Não divida a igreja dedicando-se apenas aos que vieram à frente. Como resolvemos isso?
- Obreiros e colaboradores da igreja são chamados para orar pelos que estão à frente. Se vários obreiros oram por várias pessoas ao mesmo tempo treine a equipa para que não haja alguém a orar mais alto que os restantes. Se houver alguém a orar mais alto poderá provocar uma ideia de que aquele “tem mais autoridade, queria tanto que fosse aquele a orar por mim”.
- Um obreiro, o conjugue do(a) ministro(a) deve ocupar-se de envolver os restantes convocando-os à oração e SEM OS ABANDONAR a orar sozinhos. Se houver microfone sem fios é uma boa opção que este dirigente se desloque para o início do corredor para não ficar a “perturbar” os que estão “no altar” para serem ministrados pessoalmente.
- Havendo músico poderá articular-se de forma a que durante este período seja ministrado uma música de fundo. Os membros do louvor devem estar atentos para a possibilidade de ter que terminar o culto.
O culto deve deve terminar com a congregação unida de novo e não em grupos separados com alguns membros já ausentes do espaço físico da celebração.
O pregador está num lugar elevado e de pé e portanto observa tudo. Uma pessoa na cadeira é capaz de distrair-se a si própria, distrair as pessoas que estão à sua volta e distrair o pregador e com esse comportamento transtornar toda a assembleia.
Por outro lado o pregador também pode distrair-se sem causa externa. Devemos estar preparados com algumas habilidades extra para resolver esses pequenos problemas de forma a torna-los insignificantes.
FRASES DE TRANSIÇÃO
Por vezes o orador pode perder-se no seu discurso e às tantas já não sabe em que ponto se situa nos seus papeis ou esboço que preparou. Para isto é importante ter algumas frases de “escape” ou de regresso ao tema sem dar a ideia de que se perdeu.
“Voltemos ao assunto…”
“Vamos prosseguir…”
“Sem esquecer o mais importante que é, DEUS QUER COLOCAR-NOS NO CAMINHO CORRETO.”
DISTRAÇÕES ENTRE OS OUVINTES.
Uma criança faz barulho, uma pessoa conversa, um som estranho ocorre atrás, uma pessoa levanta-se, alguém conversa desadequadamente em voz alta, um telemóvel toca…. Etc…
Esteja preparado para resolver isto com frases curtas pedido à congregação para repetir uma frase de um versículo ou um ponto importante da mensagem.
O que foi que o filho pródigo disse? Repita comigo: PEQUEI CONTRA O CÉU E PERANTE TI…
VI. Tipos ou métodos de mensagens.
1- Escrever e ler o sermão.
Pessoalmente gosto desta forma pois consigo condensar melhor os conteúdos e controlar o tempo. Como publico a maioria dos sermões assim o trabalho fica mais perfeito.
Habitualmente escrevo também os versículos para ajudar na poupança do tempo.
Os cuidados a ter com esta forma de pregar são a entoação do texto e a perca de contacto com os ouvintes. O texto lido não pode ser uma prisão para o orador por isso é preciso abrir espaços para uma comunicação solta, um comentário adicional, decorar uma ilustração, partilhar um exemplo pessoal.
3- Tópicos e alíneas.
Este é o recurso mais usado em oratória e em matérias em que o orador tem um domínio absoluto sobre o que está a falar o que lhe permite organizar melhor as ideias. É usado em mensagens evangelísticas e pouco complexas em termos de conteúdos.
O risco desta opção é o pregador perder-se na sua exposição ou deixar escapar alguns pormenores importantes os quais não poderá repor ou voltar atrás para o dizer, arriscando-se se o fizer a tornar a sua exposição numa grande confusão.
É contudo aconselhável que a mesma pessoa não use em exclusivo este método pois crentes mais maduros também gostam de coisas mais profundas, bem estudadas e bem fundamentadas.
Infelizmente também é a opção dos que se preparam mal para entregar uma mensagem. Isso nota-se quando lêm uma passagem bíblica e falam de assuntos que não têm qualquer relação com o texto lido.
2- Decorar o sermão.
É o método mais “eloquente” mas o mais trabalhoso de todos. É uma mistura dos dois anteriores pois o pregador que decora consegue navegar em profundidade e em tópicos simultaneamente. É o método perfeito para quem muito tempo para se dedicar em exclusivo à arte da homilética. Faz com que a mensagem pareça mais natural e fluida. Existe também o risco de perder-se e cair em descrédito num momento em que tudo parecia que estava a correr muito bem.
Possui muitas vantagens como exposto no método anterior, tem mais vantagem porque exercita a desenvolver a memória, e deixa o pregador livre para gesticular, parece mais natural.
Cuidado deve ser tomado pois o pregador pode esquecer uma palavra ou frase, pondo assim em perigo todo o sermão é cair em descrédito.
VI. Que fontes podemos usar?
Conhecimento Bíblico.
Não precisa de comentários esta questão, correto?
Experiências Pessoais.
O nosso testemunho pessoal é importante. Naturalmente que não faremos cada vez que pregamos mas teremos certamente muitos exemplos na nossa vida em que podemos dar um contributo positivos para ajudar a fé de quem nos ouve.
Conhecimento Histórico.
Muitos pregadores restringem a sua mensagem ao conhecimento bíblico e ignoram os factos históricos envolventes. Naturalmente que a Bíblia é o recurso essencial mas os seus textos fazem referência a eventos históricos paralelos.
Por exemplo: O que era a festa das luzes, a festa dos judeus?
Conhecimento Cientifico
A Bíblia contém verdades científicas fantásticas que só posteriormente foram reconhecidas pela comunidade científica. Naturalmente que não precisamos de ciência para explicar a fé e tão pouco isso é possível. Tão pouco a Bíblia foi escrita para provar a existência de Deus, ela foi-nos dada por Deus para mostrar-nos o caminho que devemos seguir e que nos conduz à eternidade.
Onde está escrito que a terra é um globo?
Conhecimento arqueológico.
Ler pelo menos um livro de arqueologia bíblica também pode ajudar bastante. Há afirmações que são proferidas em contexto físico de locais que as personagens bíblicas presenciavam. Quando lemos sobre um endemoninhado que vivia em túmulos, de que forma eram esses túmulos?
Conhecimento Filosófico
Conhecer o pensamento filosófico da época também é importante para tirar algumas conclusões sobre algumas afirmações proferidas por Jesus e por Paulo. Por exemplo, quem são os Epicureus e os Estoicos?
Vejamos este exemplo de Paulo em Atenas. Paulo discursa num contexto histórico e filosófico que está omisso no texto bíblico:
"Conta-se que uma grande seca acometeu a região de Atenas. Muitos sacrifícios foram realizados para os mais de 30.000 deuses atenienses, inclusive alguns sacerdotes egípcios e babilônicos tentaram resolver este problema, mas não obtiveram sucesso. Dentre os habitantes de Atenas, havia um sujeito que era tido como “estranho”. Este sujeito chamava-se Epimênides, natural de Cnossos (Ilha de Creta). Epimênides acreditava num único Deus e era totalmente contra o politeísmo difundido em Atenas.
Os habitantes então recorrem a Epimênides e ao seu único Deus. Ele então pede que enviassem ovelhas para o Areópago e as deixassem livres, pois elas mostrariam o local onde se deveria criar um altar para o único Deus. As ovelhas então instalaram-se num local onde não havia nenhum outro altar. Ali, a pedido de Epimênides, foi construído um altar ao “DEUS DESCONHECIDO”. Só então choveu novamente em Atenas!"
Paulo portanto fala acerca do altar construído a mando de Epimênides, ao Deus Desconhecido, que na realidade é o único Deus verdadeiro!
http://www.voceparadeus.com/2015/06/paulo-em-atenas-a-filosofia-do-deus-desconhecido.html
Finalmente, devemos ter muito cuidado com as nossas fontes “físicas” como livros e internet. A internet é um recurso fácil até para encontrar esboços de mensagens. A homilética não se esgota com esta pequena demonstração e apenas contém algumas dicas básicas que não deverão ser ignoradas na preparação de uma mensagem. Podemos usar muitas ferramentas mas a essencial, indispensável e central em toda a nossa vida é a Palavra de Deus.
“Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.” II Timóteo 2:15
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