Nunca pensei que no meu país alguma vez se colocasse em
questão receber ou não receber refugiados de guerra, vítimas do terror e da
pobreza. É inconcebível que não se estenda a mão com um pouco de pão para
ajudar alguém, independentemente da sua raça, credo, e.... valores.
Como cidadão português, consciente dos fluxos migratórios
que já giraram à minha volta e da minha família, é incontornável que a minha
consciência reprove este confronto entre o interesse egoísta e a displicência
dos nossos políticos em adoptar uma política de justiça em favor dos mais
desfavorecidos em qualquer parte do mundo e sem pôr em causa os valores em
vigor na nossa sociedade, independentemente de eu concordar com uns e discordar
de outros.
Como cristão, não posso esquecer-me do exemplo que Jesus nos
deu com o samaritano que ajudou um judeu que foi assaltado no caminho entre
Jerusalém e Jericó. Entre muitos recados bíblicos do género também percebemos
que na bíblia, quem é acolhido deve também respeitar as leis locais e os
valores estabelecidos. Por outro lado, quem recebe, também deve fazer algum
esforço para não “escandalizar” o seu hóspede com o objectivo de lhe agradar,
sem contudo pôr de parte, definitivamente, os seus hábitos e costumes.
Não há nenhuma razão para não acolher um refugiado. Ajudar uma pessoa necessitada faz parte dos valores éticos e morais de qualquer cidadão do mundo. Está no código genético do ser humano, não necessita de lavagem cerebral para actuar positivamente nesse sentido. Quem não tem estes valores é porque algures no tempo foram-lhe arrancados da sua consciência por agentes perversos motivados por ódio e egoísmo. Talvez não seja forçado dizer que o primeiro refugiado foi o próprio Adão, que depois de sido vestido pelo próprio Deus acabou por ter que se adaptar a sobreviver fora do seu berço natural. O que na Bíblia sobressai mais no que diz respeito ao estrangeiro é a ORDEM e a PROVISÃO de Deus para todo aquele que peregrina. Ao israelita é ordenado que trate bem o estrangeiro e ao estrangeiro é ordenado que não blasfeme do Deus do povo que o acolheu.
“Ao estrangeiro não maltratarás, nem o oprimirás; pois vós fostes estrangeiros na terra do Egito.” Êxodo 22:21
“E aquele que blasfemar o nome do Senhor, certamente será morto; toda a congregação certamente o apedrejará. Tanto o estrangeiro como o natural, que blasfemar o nome do Senhor, será morto.” Levítico 24:16
“Haverá uma mesma lei para o natural e para o estrangeiro que peregrinar entre vós.” Êxodo 12:49
Não há nenhuma razão para não acolher um refugiado. Ajudar uma pessoa necessitada faz parte dos valores éticos e morais de qualquer cidadão do mundo. Está no código genético do ser humano, não necessita de lavagem cerebral para actuar positivamente nesse sentido. Quem não tem estes valores é porque algures no tempo foram-lhe arrancados da sua consciência por agentes perversos motivados por ódio e egoísmo. Talvez não seja forçado dizer que o primeiro refugiado foi o próprio Adão, que depois de sido vestido pelo próprio Deus acabou por ter que se adaptar a sobreviver fora do seu berço natural. O que na Bíblia sobressai mais no que diz respeito ao estrangeiro é a ORDEM e a PROVISÃO de Deus para todo aquele que peregrina. Ao israelita é ordenado que trate bem o estrangeiro e ao estrangeiro é ordenado que não blasfeme do Deus do povo que o acolheu.
“Ao estrangeiro não maltratarás, nem o oprimirás; pois vós fostes estrangeiros na terra do Egito.” Êxodo 22:21
“E aquele que blasfemar o nome do Senhor, certamente será morto; toda a congregação certamente o apedrejará. Tanto o estrangeiro como o natural, que blasfemar o nome do Senhor, será morto.” Levítico 24:16
“Haverá uma mesma lei para o natural e para o estrangeiro que peregrinar entre vós.” Êxodo 12:49
Portanto, uma vez mais, a Bíblia coloca ordem na questão
garantindo direitos e exigindo deveres aos estrangeiros que peregrinam em terra
estrangeira. Lamentavelmente o drama é ter que escolher entre os que se querem
refugiar e os que nos querem impor a sua religião e costumes. Irracionalmente
muitos insistem em negar estas pretensões e o desprezo que lhes dedicam muitos
dos seus irmãos muçulmanos. Sem pretender rotular os cristãos nominais como os
mais bondosos do universo, convicções religiosas à parte, é execrável que um
ser humano negue pão a outro especialmente se estiver à nossa porta.
A islamização da Europa e do mundo não é uma desconfiança
tola de alguns cidadãos de ideologia “de direita”. É uma declaração de
conquista exaustivamente repetida pelos próprios. Convenhamos que, o Islão e o
Cristianismo são as duas grandes religiões proselitistas: uma pretende
converter o infiel pela força da espada e a outra tem uma proposta radical
focada na cruz, onde por amor, todas as diferenças e pecados nos homens foram
extintas.
Também não se compreende claramente esta onda populista de portas escancaradas que convidam à imigração. Sem estruturas adequadas e uma política de integração (e educacional) só se consegue ver no horizonte mais exageros, exigências, violência e pobreza. Os governos europeus estimulam os seus cidadãos ao consumismo e a cometer abortos enquanto que estes cidadãos islâmicos com outros valores, a maioria dos quais rejeitamos, irão provocar um desequilíbrio demográfico capaz de abalar as nossas estruturas e instituições, e provocar um banho de sangue na Europa.
Quem não concorda com a forma como este processo está a decorrer na Europa não é xenófobo do mesmo modo que se espera dos que escancaram as portas à imigração não sejam rotulados de anarquistas. Eu e a generalidade dos cristãos com quem convivo temos uma boa relação com a lei, a democracia e a ordem. Esperamos que o mesmo seja correspondido e respeitado por todos, governantes, políticos, cidadãos nativos e imigrantes.
Também não se compreende claramente esta onda populista de portas escancaradas que convidam à imigração. Sem estruturas adequadas e uma política de integração (e educacional) só se consegue ver no horizonte mais exageros, exigências, violência e pobreza. Os governos europeus estimulam os seus cidadãos ao consumismo e a cometer abortos enquanto que estes cidadãos islâmicos com outros valores, a maioria dos quais rejeitamos, irão provocar um desequilíbrio demográfico capaz de abalar as nossas estruturas e instituições, e provocar um banho de sangue na Europa.
Quem não concorda com a forma como este processo está a decorrer na Europa não é xenófobo do mesmo modo que se espera dos que escancaram as portas à imigração não sejam rotulados de anarquistas. Eu e a generalidade dos cristãos com quem convivo temos uma boa relação com a lei, a democracia e a ordem. Esperamos que o mesmo seja correspondido e respeitado por todos, governantes, políticos, cidadãos nativos e imigrantes.
Solução? Cristo! Impossível? Não! O Homem já provou ser incapaz de resolver os problemas da humanidade começando pelos dele próprio.
Que Deus abençoe os imigrantes que se abrigam no meu país.
Samuel Dias
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