quinta-feira, 26 de setembro de 2013

O estrangeiro que não quis apenas uma parte da bênção.


A lepra é uma doença degenerativa. As extremidades dos dedos, orelhas, nariz, pálpebras apodrecem e caiem. No caso das pálpebras, uma vez sem elas o leproso cega porque os seus olhos perdem a lubrificação.

Assim este grupo deveria ter indivíduos com vários estágios da doença e dificuldades diversificadas. Uns poderiam ser cegos e outros poderiam ser coxos.

Lucas 17:11-19 “E aconteceu que, indo ele a Jerusalém, passava pela divisa entre a Samaria e a Galiléia. Ao entrar em certa aldeia, saíram-lhe ao encontro dez leprosos, os quais pararam de longe, e levantaram a voz, dizendo: Jesus, Mestre, tem compaixão de nós! Ele, logo que os viu, disse-lhes: Ide, e mostrai-vos aos sacerdotes. E aconteceu que, enquanto iam, ficaram limpos. Um deles, vendo que fora curado, voltou glorificando a Deus em alta voz; e prostrou-se com o rosto em terra aos pés de Jesus, dando-lhe graças; e este era samaritano. Perguntou, pois, Jesus: Não foram limpos os dez? E os nove, onde estão? Não se achou quem voltasse para dar glória a Deus, senão este estrangeiro? E disse-lhe: Levanta-te, e vai; a tua fé te salvou.”


sábado, 21 de setembro de 2013

Deus vê quando sofres


Popeye tinha uma namorada que se chamava Olívia Palito. Olívia era tão vistosa que quando passava o trânsito parava e os cães latiam. Para perturbar harmonia entre o casal Brutus aparecia e cometia várias acções de violência e desestabilização da harmonia enquanto Popeye pacientemente aguentava o quanto podia.

Até que, havia um momento na vida dele em que ele berrava num inglês muito pobre típico de marinheiro: “That’s all I can stand, I can´t stands no more!” (É tudo o que eu posso aguentar, já não aguento mais”). Então abria uma lata de espinafres salvava Olívia e a humanidade do perigo.

sábado, 14 de setembro de 2013

Um profeta deprimido


I Reis 19:2-8 “Então Jezabel mandou um mensageiro a Elias, a dizer-lhe: Assim me façam os deuses, e outro tanto, se até amanhã a estas horas eu não fizer a tua vida como a de um deles. Quando ele viu isto, levantou-se e, para escapar com vida, se foi. E chegando a Berseba, que pertence a Judá, deixou ali o seu moço. Ele, porém, entrou pelo deserto caminho de um dia, e foi sentar-se debaixo de um zimbro; e pediu para si a morte, dizendo: Já basta, ó Senhor; toma agora a minha vida, pois não sou melhor do que meus pais. E deitando-se debaixo do zimbro, dormiu; e eis que um anjo o tocou, e lhe disse: Levanta-te e come. Ele olhou, e eis que à sua cabeceira estava um pão cozido sobre as brasas, e uma botija de água. Tendo comido e bebido, tornou a deitar-se. O anjo do Senhor veio segunda vez, tocou-o, e lhe disse: Levanta-te e come, porque demasiado longa te será a viagem. Levantou-se, pois, e comeu e bebeu; e com a força desse alimento caminhou quarenta dias e quarenta noites até Horebe, o monte de Deus.”

Muitas vezes ficamos tão fascinados com o registo bíblico sobre homens e mulheres de Deus que acabamos por esquecer que todos eles eram humanos.

Passamos a vê-los como heróis e como tal acreditamos que eles não tinham falhas. Todavia, a Escritura mostra os homens de Deus como de facto são: fiéis, vigorosos, destemidos, corajosos e ousados – mais ainda assim humanos.

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

A melhor oferta


A Bíblia conta-nos a história de Caim e Abel, os dois filhos de Adão, criados e educados com os mesmos princípios, mas com um caráter e personalidades totalmente diferentes.

Num determinado momento, Caim e Abel trouxeram uma oferta ao Senhor. fruto do trabalho deles. Era um momento específico, pré-determinado e muito provavelmente, periódico, em que se deveria oferecer algo em sacrifício a Deus.

“Aconteceu que no fim de uns tempos trouxe Caim do fruto da terra uma oferta ao SENHOR. Abel, por sua vez, trouxe das primícias do seu rebanho e da gordura deste. Agradou-se o SENHOR de Abel e de sua oferta, ao passo que de Caim e de sua oferta não se agradou.” (Gn 4.3-5)


terça-feira, 3 de setembro de 2013

O africano que temia a Deus


Ebede-Meleque entra em cena num dos momentos mais angustiantes da história hebraica. O Reino de Israel quase não existia e o de Judá estava prestes a ser destruído.

Por teimosia o povo entregava-se à idolatria e aos pecados mais horríveis. Os príncipes e os sacerdotes mentiam e espoliavam os pobres, e os falsos profetas desmentiam as palavras de Jeremias. Embora ele tudo fizesse para que seus compatriotas voltassem a observar a Lei de Moisés, ele recebia pelas suas profecias escárnios injúrias. Só não o mataram, porque Deus o guardou.