Gostaria de começar este tema com algumas reflexões:
Vamos reflectir primeiro sobre o que poderá significar “recomeço”. O que sentes quando pensas em “recomeço”? Podemos sentir esperança, euforia, alegria, mas também medo, insegurança e fraqueza.
Mahmoud Abbas
é um homem feliz. Não tenho elementos para avaliar a sua consciência por isso só
o posso observar pela aparência. O seu futuro será o meu Deus que o ditará.
Vejo-o feliz nas fotografias. Conseguiu fazer içar a bandeira da “palestina”
nas Nações Unidas. Antes desse objectivo ser alcançado tinha pedido mais sangue
em Jerusalém; já nas Nações Unidas, levou um puxão de orelhas de Ban Ki-moon para cessar
com o incitamento à violência e enquanto regressava a casa terá sabido que um
casal israelita foi barbaramente assassinado em frente dos seus quatro filhos
menores quando regressavam a casa. Os festejos nas ruas não se fazem esperar, Abbas não se pronuncia e o mundo não noticia. Silêncio.
Há raposas que querem tanto o queijo que acabam por consegui-lo
com a sua lábia ardilosa. Há outras que não conseguindo alcançar as uvas adoptam
uma atitude de desprezo. O que ambas têm em comum é a mentira.
É evidente que eu não espero que o carácter dos políticos do
meu país seja melhor amanhã do que o é hoje. Porém, eu não me lembro de uma campanha eleitoral em que o tema “mentira” ocupasse tanto tempo dos
discursos de campanha eleitoral, isto pela informação que me chega, porque para
comícios não tenho pachorra.
Nunca pensei que no meu país alguma vez se colocasse em
questão receber ou não receber refugiados de guerra, vítimas do terror e da
pobreza. É inconcebível que não se estenda a mão com um pouco de pão para
ajudar alguém, independentemente da sua raça, credo, e.... valores.
Como cidadão português, consciente dos fluxos migratórios
que já giraram à minha volta e da minha família, é incontornável que a minha
consciência reprove este confronto entre o interesse egoísta e a displicência
dos nossos políticos em adoptar uma política de justiça em favor dos mais
desfavorecidos em qualquer parte do mundo e sem pôr em causa os valores em
vigor na nossa sociedade, independentemente de eu concordar com uns e discordar
de outros.
De tempos em tempos as redes sociais são assaltadas com
fotos mediáticas e eu não escapo a essa tendência de me associar às diferentes causas com elas relacionadas. A outra face desta questão é
que há pessoas que ficam de olho nos nossos silêncios. Uns, mais do que outros,
cobram dos líderes um pronunciamento sobre as diferentes questões políticas e
sociais para que de alguma forma também possam ajustar a sua compreensão da
questão, criticar ou aplaudir. Sem qualquer presunção eu sei que tenho uma
pequena quota nessa exigência, legítima por um lado e perversa por outro.
A
transformação do carácter é um dos desafios mais intensos das lideranças nas
igrejas. Uma das marcas das igrejas evangélicas é a “transformação de vidas”
que resulta da “renovação do entendimento” para experimentar a boa, perfeita e
agradável vontade de Deus.
As maiores
preocupações do mundo (pesquisa global) são: a corrupção, a economia, a pobreza
e o ambiente.
Numa outra dimensão da miséria humana encontramos o tráfico de armas, animais,
drogas e seres humanos, estão entre as maiores calamidades.
“Deus parece-me tão distante. Se eu ao menos o pudesse ver ou ouvir”. Já alguma vez te sentiste assim? A lutar contra a solidão, deseperado, consciente do teu pecado e sobrecarregado de problemas? Pois é, sabes porque é que isso acontece? Porque todos nós fomos feitos à imagem de Deus e fomos feitos para ter um relacionamento pessoal e íntimo com Ele. Quando essa comunhão não existe ou é quebrada, ficamos assim, com dúvidas, incompletos e a precisar de restauração.
A expressão “povo escolhido” é usada, abusada e
ridicularizada como referência a Israel em comentários nas redes sociais.
Cristãos bem intencionados usam repetidamente esta expressão para defender o
“povo de Deus” dos ataques dos meios de comunicação e dos movimentos
anti-sionistas.
Na tradução
bíblica de João Ferreira de Almeida há 207 expressões “meu povo”, 7 das quais
no Novo Testamento. Grande parte destas expressões nem sequer são “mimos” por
parte de Deus, antes pelo contrário, são correcções, exortações e castigos.
Portanto, assumamos desde já que ser “filho” não é por si só um privilégio mas
também são aplicadas punições. Além do mais, o profeta Oseias lança um aviso
profético: “… Chamarei meu povo ao que não era meu povo; e amada à que não era amada.” Romanos 9:25 (citação de Paulo resumindo Oseias
1:9,10)
A palavra “Sião” encontra-se na Bíblia 161 vezes, 7 no Novo
Testamento. O primeiro versículo Bíblico encontra-se é uma alusão à conquistada
do Rei David: “… David tomou a fortaleza de Sião; esta é a cidade de David.”
(II Samuel 5:7), tendo feito dessa fortaleza a sua habitação. O último
versículo bíblico está em Apocalipse 14:1: “E olhei, e eis o Cordeiro em pé
sobre o Monte Sião, e com ele cento e quarenta e quatro mil, que traziam na
fronte escrito o nome dele e o nome de seu Pai.”
Certo agricultor, ao saber que na sua paróquia necessitavam de um limoeiro para fazer um santo, prontamente cortou o que tinha no seu quintal e ofereceu-o graciosamente.
Passado um tempo, o povo concentrou-se nas ruas para ver a procissão e saudar o seu mais recente milagreiro. O agricultor, claro, compareceu também, mas não tirou o chapéu, não fez o gesto da cruz e não se curvou perante a divindade, o que provocou a irritação de vários populares.
Depois de várias insistências muito indignadas para respeitar o santo, acabou por não se conter e exclamou:
- Eu conheço-o! Há vinte anos que morava na minha casa e nunca me deu nada!
José era o filho da sua amada Raquel, pela qual Jacó tinha trabalhado durante 14
anos de trabalho. Raquel, que no início do seu casamento não podia conceber,
teve ainda outro filho, Benjamin.
Vamos analisar a
vida de José pela sua roupa. A roupa que vestimos diz-nos alguma coisa sobre o que fazemos, em que
circunstâncias estamos e porventura alguma coisa do que somos.
José, em determinada altura da sua adolescência começou a ter sonhos
“estranhos” os quais não escondia e somando a isto a preferência que Jacó tinha por
ele, começou a ser alvo do ciúme dos seus irmãos.
A igreja é comparada em
muitas ocasiões à arca de Noé. Os que entram estão a salvo e os que ficam fora
serão levados pelas águas para a destruição e morte. Quantas vezes nós
estamos num lugar seguro e não valorizamos esse bem que Deus nos concedeu?
Quantos não são os que saltam “borda fora” e deixamos de os ver? São muitos,
infelizmente, os que se fartam de “estar bem” ou então encontram defeitos em
tudo o que podem conseguir para justificar o seu salto para fora da arca.
Sempre desejei ter um lar
onde não houvesse rádio, televisão ou telefones. Consegui! A mesa é um lugar
sagrado, de oração, de confronto, de perdão, de harmonia, de comunhão, de
decisão, de bem-estar, de delicia, para rir e chorar.
Há famílias que têm esta importante
componente familiar completamente desestruturada. Cada um come às horas que
quer, não se falam, são invadidos por agentes exteriores, os telefones que
tocam preferencialmente nessa hora sagrada.
A história de Elimeque é a
história de um drama familiar carregada de choro, decepção e desespero.
O resumo da história.
Elimeleque e a sua esposa Noemi, por motivo de falta de sustento na sua terra,
emigram. Elimeleque e os seus dois filhos morrem na diáspora e confrontada com
a necessidade de voltar à sua terra Noemi conversa com as suas noras e uma
decide voltar para casa dos seus pais mas Rute decide ficar com a sua sogra.
Os galos cantam para acordar pessoas, porém, hoje em dia, as luzes eléctricas confundem-nos e por isso cantam durante toda a noite. Mas essa é a sua natureza: acordar pessoas.
Na Bíblia, Mateus,
Marcos, Lucas e João falam de um galo que cantou na hora certa para acordar a consciência de Pedro. A Bíblia, apesar da tecnologia ( rs ), continua a despertar consiências.
Este tema foi inspirado por um versículo abaixo e que revela uma dificuldade em potencial que um discípulo de Paulo teve para se afirmar no seu ministério.
Conjunção
adversativa: Elemento da Gramática que estabelece diferença ou oposição entre o
que precede e o que segue.
CONJUNÇÕES ADVERSATIVAS expressam ideias
contrárias, de oposição, de compensação. Exemplos:
“Tentei chegar
a horas, porém atrasei-me”.
“Ela
trabalha muito mas ganha pouco”.
“Não ganhei o prémio, no entanto
dei o melhor de mim”.
Existem outras “conjunções” como: aditivas, alternativas, conclusivas,
explicativas, etc…
Um animal não é um brinquedo, não o dê a uma criança. Os brinquedos partem-se em quedas ou acidentes como resultado do temperamento das crianças ou do seu estado pontual de irritação e birras.
Naturalmente que há crianças e crianças, pois elas também são o resultado da educação e exemplo que os pais lhes transmitem, e claro da vigilância que exercem sobre elas.
Humildade não é humilhação. Humildade é “uma escolha nobre de esquecer a sua
posição e usar a sua influência em benefício dos outros antes de si próprio”.
Humildade é “usar a sua capacidade ao serviço dos outros”
Dicionário informal: Característica de pessoas francas, que aceitam a verdade e
que têm senso de realidade apurado. Reconhecem seus erros e acertos com a
mesma naturalidade. Não subestimam, nem supervalorizam fatos, pessoas,
coisas ou a si mesmos!